Pedro Maia
Membro Conhecido
O Japão não fica propriamente aqui ao lado e 6 dias é muito pouco tempo, mas entre isso e nada preferimos ir e não nos arrependemos, como até agora nunca nos arrependemos de termos ido para outros destinos longínquos por períodos que quase nunca passam de uma semana.
O plano de viagem foi o seguinte:
Lisboa-Dubai-Tóquio (Narita) (Emirates), chegada a Tóquio ao final da tarde, comboio (Narita Express) para Shinjuku, onde ficava o nosso hotel, 3 noites em Tóquio, comboio bala (Shinkansen) para Quioto, 3 dias em Quioto, no último dia comboio para Nara, onde passámos a tarde, comboio para o aeroporto de osaka e Osaka-Dubai-Lisboa (Emirates).
Em termos gerais o Japão correspondeu às expectativas, sobretudo Tóquio (Quioto um pouco menos), gente, muita gente, todos muito prestáveis mas quase ninguém fala inglês, muita organização, transportes públicos fáceis de utilizar (todas as estações assinaladas também em inglês) comboios a partir e a chegar ao minuto, tudo limpo, sensação de absoluta segurança de dia e de noite.
No que toca aos preços não é especialmente caro, seguramente mais barato do que muitos países europeus, o iene está fraco e isso nota-se.
Uma menção especial para a comida, para quem gosta de comida japonesa é obviamente o paraíso, confirmámos o que tínhamos lido de que o sushi no Japão não tem nada que ver com o que se come por aqui e a carne, essa sim cara, é de outro mundo (tinha preparado um orçamento extra para as refeições sem grandes restrições e valeu bem a pena, até gastei um pouco menos do que tinha previsto), fizémos duas ou três refeições excepcionais, mais umas quantas muito boas e só uma má, no aeroporto de Osaka,
Convém dizer que Agosto não é a melhor época para ir ao Japão, pelo menos às cidades, faz sempre muito calor, com humidade, mas também é verdade que esperava que fosse pior, já apanhámos mais calor e humidade noutras cidades asiáticas.
Passando às fotos, logo na primeira noite fomos jantar para a zona de Shibuya, assim que saímos do metro deparamos com os néons e vemos logo uma cara familiar...
Shibuya tem néons para rivalizar com Times Square mas ganha no capítulo sonoro, porque muitos dos anúncios têm som, basicamente levamos logo com uma data de japoneses aos berros para nos ambientarmos.
Fomos logo comer sushi, no caso um restaurante chamado Genki Sushi onde escolhemos a comida num tablet que há à frente de cada lugar e os pedidos vão chegando em tabuleiros que circulam num tapete rolante, quando se retira o prato carrega-se num botão e o tabuleiro volta para a cozinha.
Divertido, os miúdos gostaram imenso (e os graúdos também), o sushi era óptimo e nada caro, para a quantidade que comemos provavelmente tínhamos pago mais aqui em Portugal.
Em Shibuya fica a famosa passadeira de peões (Lost in Translation, entre outras referências), nestas fotos nem sequer está muita gente mas asseguro-vos que nunca vi tanta a gente a atravessar uma rua ao mesmo tempo como aqui (e ninguém passa com o sinal vermelho)
O metro foi o nosso meio de transporte de eleição em Tóquio, funciona na perfeição e não é caro (comprámos passes para 2 dias ainda no aeroporto, só podem ser comprados por turistas e servem nas linhas das 2 empresas que gerem o metro de Tóquio).
Visualizar anexo ai.imgur.com_4zlTuvl.jpg_c4ca4238a0b923820dcc509a6f75849b.jpg
Curioso ver que há carruagens só para mulheres (nas horas de ponta)
Visualizar anexo ai.imgur.com_ZM2j4MZ.jpg_c4ca4238a0b923820dcc509a6f75849b.jpg
Esta é a imagem mais recorrente no metro, a quase totalidade dos passageiros agarrada aos smartphones, a jogar e a trocar mensagens, mas ninguém a falar ou a ouvir música alto, não lhes passa pela cabeça incomodar o resto dos passageiros.
O plano de viagem foi o seguinte:
Lisboa-Dubai-Tóquio (Narita) (Emirates), chegada a Tóquio ao final da tarde, comboio (Narita Express) para Shinjuku, onde ficava o nosso hotel, 3 noites em Tóquio, comboio bala (Shinkansen) para Quioto, 3 dias em Quioto, no último dia comboio para Nara, onde passámos a tarde, comboio para o aeroporto de osaka e Osaka-Dubai-Lisboa (Emirates).
Em termos gerais o Japão correspondeu às expectativas, sobretudo Tóquio (Quioto um pouco menos), gente, muita gente, todos muito prestáveis mas quase ninguém fala inglês, muita organização, transportes públicos fáceis de utilizar (todas as estações assinaladas também em inglês) comboios a partir e a chegar ao minuto, tudo limpo, sensação de absoluta segurança de dia e de noite.
No que toca aos preços não é especialmente caro, seguramente mais barato do que muitos países europeus, o iene está fraco e isso nota-se.
Uma menção especial para a comida, para quem gosta de comida japonesa é obviamente o paraíso, confirmámos o que tínhamos lido de que o sushi no Japão não tem nada que ver com o que se come por aqui e a carne, essa sim cara, é de outro mundo (tinha preparado um orçamento extra para as refeições sem grandes restrições e valeu bem a pena, até gastei um pouco menos do que tinha previsto), fizémos duas ou três refeições excepcionais, mais umas quantas muito boas e só uma má, no aeroporto de Osaka,
Convém dizer que Agosto não é a melhor época para ir ao Japão, pelo menos às cidades, faz sempre muito calor, com humidade, mas também é verdade que esperava que fosse pior, já apanhámos mais calor e humidade noutras cidades asiáticas.
Passando às fotos, logo na primeira noite fomos jantar para a zona de Shibuya, assim que saímos do metro deparamos com os néons e vemos logo uma cara familiar...
Shibuya tem néons para rivalizar com Times Square mas ganha no capítulo sonoro, porque muitos dos anúncios têm som, basicamente levamos logo com uma data de japoneses aos berros para nos ambientarmos.
Fomos logo comer sushi, no caso um restaurante chamado Genki Sushi onde escolhemos a comida num tablet que há à frente de cada lugar e os pedidos vão chegando em tabuleiros que circulam num tapete rolante, quando se retira o prato carrega-se num botão e o tabuleiro volta para a cozinha.
Divertido, os miúdos gostaram imenso (e os graúdos também), o sushi era óptimo e nada caro, para a quantidade que comemos provavelmente tínhamos pago mais aqui em Portugal.
Em Shibuya fica a famosa passadeira de peões (Lost in Translation, entre outras referências), nestas fotos nem sequer está muita gente mas asseguro-vos que nunca vi tanta a gente a atravessar uma rua ao mesmo tempo como aqui (e ninguém passa com o sinal vermelho)
O metro foi o nosso meio de transporte de eleição em Tóquio, funciona na perfeição e não é caro (comprámos passes para 2 dias ainda no aeroporto, só podem ser comprados por turistas e servem nas linhas das 2 empresas que gerem o metro de Tóquio).
Visualizar anexo ai.imgur.com_4zlTuvl.jpg_c4ca4238a0b923820dcc509a6f75849b.jpg
Curioso ver que há carruagens só para mulheres (nas horas de ponta)
Visualizar anexo ai.imgur.com_ZM2j4MZ.jpg_c4ca4238a0b923820dcc509a6f75849b.jpg
Esta é a imagem mais recorrente no metro, a quase totalidade dos passageiros agarrada aos smartphones, a jogar e a trocar mensagens, mas ninguém a falar ou a ouvir música alto, não lhes passa pela cabeça incomodar o resto dos passageiros.