Porto de Galinhas, PE
Pousada Canto do Porto
Entretanto já se passaram 10 anos, e é engraçado como ainda me recordo dos nomes e feições do pessoal da pousada sem muito esforço, e não só. Desde a D.Ana, o Sr.º Carlos, o Bruno, uma Sr.ª que de manhã, toda bem disposta me perguntava se queria ovos mexidos que mos ia preparar. Na vila a lojinha da Adriana Dore que nos elaborava pinturas abstractas em t-shirts e quadros, a Márcia que ao lado vendia os nossos gelados, filha de um Jangadeiro, o Ney que nos levou a fazer o passeio ponta a ponta entre outras gentes. Tinha de fazer um merecido reconhecimento a esta vila turística, onde se alguém se sentiu um brutamontes fui eu.
Tirava o pé da pousada, estava na praia onde disponha logo de espreguiçadeira e chapéu-de-sol.
Quando apanhava a maré a vazar deslocava a espreguiçadeira para mais próximo da água e aguardava pela subida da mesma a cada rebentação que se dirigia e passava por mim.
As camas de rede. Oh as camas de rede...
Os cafezinhos oferecidos pela pousada que tomava-mos no interior do espaço à sombra dos chapéus-de-sol e onde era fácil nos perdermos a olhar fosse para quem passava pela praia, fosse para a imensidão do oceano.
Assistir ao por do sol no final do dia, coisas tão simples.
Caminhava-mos para o centro da vila fosse dia ou fosse noite, de preferência junto à orla onde a água quentinha nos banhava os pés calçados de havaianas.
Apesar do tempo que já passou, à coisas que não mudam.
Dez dias, houvesse outros tantos...
Pousada Canto do Porto
Entretanto já se passaram 10 anos, e é engraçado como ainda me recordo dos nomes e feições do pessoal da pousada sem muito esforço, e não só. Desde a D.Ana, o Sr.º Carlos, o Bruno, uma Sr.ª que de manhã, toda bem disposta me perguntava se queria ovos mexidos que mos ia preparar. Na vila a lojinha da Adriana Dore que nos elaborava pinturas abstractas em t-shirts e quadros, a Márcia que ao lado vendia os nossos gelados, filha de um Jangadeiro, o Ney que nos levou a fazer o passeio ponta a ponta entre outras gentes. Tinha de fazer um merecido reconhecimento a esta vila turística, onde se alguém se sentiu um brutamontes fui eu.
Tirava o pé da pousada, estava na praia onde disponha logo de espreguiçadeira e chapéu-de-sol.
Quando apanhava a maré a vazar deslocava a espreguiçadeira para mais próximo da água e aguardava pela subida da mesma a cada rebentação que se dirigia e passava por mim.
As camas de rede. Oh as camas de rede...
Os cafezinhos oferecidos pela pousada que tomava-mos no interior do espaço à sombra dos chapéus-de-sol e onde era fácil nos perdermos a olhar fosse para quem passava pela praia, fosse para a imensidão do oceano.
Assistir ao por do sol no final do dia, coisas tão simples.
Caminhava-mos para o centro da vila fosse dia ou fosse noite, de preferência junto à orla onde a água quentinha nos banhava os pés calçados de havaianas.
Apesar do tempo que já passou, à coisas que não mudam.
Dez dias, houvesse outros tantos...