Voo Madrid - Jamaica
Na altura de embarcar somos informados de que o avião se encontrava com problemas técnicos, pelo que estaria a ser alvo de uma intervenção. Tínhamos mesmo de aguardar…. Noto logo um burburinho geral e a cara de receio em muitos dos passageiros.
Após uma longa espera, é aberta a manga e toda a gente inicia o embarque. Houve quem optasse por não embarcar, isto apesar de estar a falar de um voo charter com as férias já pagas...
Ressalvo que isto passou-se na mesma altura em que um avião se despenhou na pista de Barajas, teria sido uma semana antes ou depois, não me recordo ao certo.
A esmagadora maioria embarcou e lá fomos nós finalmente em direção às tão desejadas férias, quando ao fim de cerca de 40 minutos de voo, somos informados que teríamos de voltar para trás, ao que parece os problemas não teriam ficado solucionados... Aí a expressão de muito boa gente não seria de receio, mas sim medo.
Aterramos sem sobressaltos novamente em Barajas e convidados a sair.
Mais uma longa espera para que os ditos problemas fossem resolvidos e novo embarque. Noto um burburinho na traseira do avião entre alguns passageiros e as hospedeiras, sendo que uma das hospedeira se retira e vai à cabine do comandante, regressando na companhia de dois dos pilotos que tentam argumentar com esse grupo de passageiros de que o voo era seguro, que se assim não fosse eles mesmos não arriscariam levantar, afinal ele também estava lá dentro e este foi o argumento que usei para tentar acalmar a minha esposa, sem sucesso diga-se em abono da verdade... Os tais passageiros lá resolveram sair e prescindir das férias, o que provocou novo atraso ainda maior, pois era necessário desembarcar as respetivas bagagens.
Com o avião com uns quantos passageiros a menos, lá fomos nós em direção à Jamaica. Quase todos reclamamos por escrito, mas julgo que o destino das reclamações foi o arquivo cesto, pois nem eu nem outros casais com quem mantenho contacto recebemos qualquer satisfação de quem quer que seja. De resto a viagem decorreu sem mais sobressaltos.
Na altura de embarcar somos informados de que o avião se encontrava com problemas técnicos, pelo que estaria a ser alvo de uma intervenção. Tínhamos mesmo de aguardar…. Noto logo um burburinho geral e a cara de receio em muitos dos passageiros.
Após uma longa espera, é aberta a manga e toda a gente inicia o embarque. Houve quem optasse por não embarcar, isto apesar de estar a falar de um voo charter com as férias já pagas...
Ressalvo que isto passou-se na mesma altura em que um avião se despenhou na pista de Barajas, teria sido uma semana antes ou depois, não me recordo ao certo.
A esmagadora maioria embarcou e lá fomos nós finalmente em direção às tão desejadas férias, quando ao fim de cerca de 40 minutos de voo, somos informados que teríamos de voltar para trás, ao que parece os problemas não teriam ficado solucionados... Aí a expressão de muito boa gente não seria de receio, mas sim medo.
Aterramos sem sobressaltos novamente em Barajas e convidados a sair.
Mais uma longa espera para que os ditos problemas fossem resolvidos e novo embarque. Noto um burburinho na traseira do avião entre alguns passageiros e as hospedeiras, sendo que uma das hospedeira se retira e vai à cabine do comandante, regressando na companhia de dois dos pilotos que tentam argumentar com esse grupo de passageiros de que o voo era seguro, que se assim não fosse eles mesmos não arriscariam levantar, afinal ele também estava lá dentro e este foi o argumento que usei para tentar acalmar a minha esposa, sem sucesso diga-se em abono da verdade... Os tais passageiros lá resolveram sair e prescindir das férias, o que provocou novo atraso ainda maior, pois era necessário desembarcar as respetivas bagagens.
Com o avião com uns quantos passageiros a menos, lá fomos nós em direção à Jamaica. Quase todos reclamamos por escrito, mas julgo que o destino das reclamações foi o arquivo cesto, pois nem eu nem outros casais com quem mantenho contacto recebemos qualquer satisfação de quem quer que seja. De resto a viagem decorreu sem mais sobressaltos.