Fiquei no Bahia Principe, Coba, em Agosto/2011 (1 a 8), infelizmente não venho contente com o serviço que prestaram. Todos os dias quando chegávamos ao quarto não tínhamos toalhas de banho e depois de muito reclamar, 2x deram-nos toalhas de praia porque o Hotel não tinha de banho. Fomos roubados quando chegámos (não sabemos se no aeroporto, se no Hotel), só reparamos quando chegámos ao quarto e fomos para abrir a mala. Não tinha cadeado e pensámos que se podia ter partido, derivado ao tratamento que as malas têm no aeroporto. Mas infelizmente, quando abrimos, deparámo-nos com a mala toda remexida, sem perfumes, sem jóias e sem maços de tabaco que levavamos. Solicitamos ao Bahia Principe um report, que nos prometeram no primeiro dia e até ao final das férias... nada. No ultimo dia tentámos à força que nos dessem o report, antes dos transferes e o que aconteceu foi, mandarem-nos comer ou tomar um cafezinho, que tratavam do assunto, quando voltámos tinham desaparecido todos os que atendiam no balcão das relações públicas e na recepção disseram-nos que nada sabiam e se perdêssemos o transfere, teríamos que pagar 80€ pelo taxi....muito pertinente.
Tentámos falar com o Gerente do Hotel, que nunca estava disponível.
O que nos pareceu no primeiro dia que reclamamos, foi que era a primeira vez que isto acontecia no Hotel e no México (pensámos que tínhamos tido azar). Puro teatro, pois no dia seguinte quando voltámos ao Balcão das relações Públicas, estava uma Inglesa a reclamar que lhe tinham roubado uma carteira com 500 dolares e as caras de assustados e a chamarem o serviço de segurança, foi exactamente igual ao sucedido no dia anterior connosco.
No dia do regresso fomos surpreendidos com mais Portugueses, que tinham sido roubados e mal atendidos nas Relações Públicas do Hotel.
O quarto nunca teve aquelas mordomias das toalhas a enfeitar, flores, etc. que estava habituada nos outros Bahia Principes e que inclusivê, vem indicado no site do BP.
Um casal que encontrámos, também portugueses, disseram-nos que inclusive, no quarto deles, nunca tinham tido colcha na cama L e no primeiro dia até cabelos tinham na banheira!!!!
O Mini-bar do nosso quarto estava recheado no primeiro dia que chegamos, até chocolates, batatas fritas, tinha. Só que foram consumidas e não foi por nós. A sorte é que era TI, senão até essas coisas teríamos que pagar, pois seria difícil provar que não tínhamos consumido os ditos produtos que faltavam. Uma falta de respeito pelo Hospedes. Esta parte nem reclamamos, senão passávamos as férias no departamento das Relações Públicas por tudo e por nada e digo-vos que lá passei muitas horas.
A minha filha precisou de um computador para poder concorrer a um emprego em Portugal, disseram-nos que o preço do computador com Internet (1 hora) seriam 5 dolares. O computador ao fim de meia hora, avariou, desligou-se, a miúda perdeu tudo o que estava a fazer e não tinham computadores para substituir. No último dia apresentaram-nos uma conta de 30€ por aluguer do dito computador que não funcionou. Claro que não pagámos e, mais uma vez , tivemos que nos chatear, pois queriam que lhe dissessemos o nome do empregado que nos tinha atendido, claro que não sabiamos, mas solicitámos que procurassem o documento que tinhamos feito na altura com a reclamação.
Claro que estas situações estragam as férias, que não são baratas, a boa disposição não reina e ainda por cima ficámos com má impressão dos mexicanos de uma forma geral.
Já viajei muito e nunca tinha visto nada assim.
Sei que este meu testemunho não vai agradar muita gente, mas não podia deixar de o transmitir, infelizmente.
Posso aconselhar a não levarem objectos de valor na mala de porão (jóias, perfumes, máquinas fotográficas, etc.). Não saírem do aeroporto, sem verificarem se as malas estão mexidas. A reclamação tem que ser feita antes de saírem do aeroporto, caso contrário nada poderão fazer, a queixa será contra desconhecidos.
Qualquer reclamação feita nos Hoteis, deverá ser por escrito e solicitarem uma cópia. Caso contrário, não poderão fazer nada.
Para o ano vou para a Jamaica e de certeza que não vou para a cadeia Bahia Principe.
Tentámos falar com o Gerente do Hotel, que nunca estava disponível.
O que nos pareceu no primeiro dia que reclamamos, foi que era a primeira vez que isto acontecia no Hotel e no México (pensámos que tínhamos tido azar). Puro teatro, pois no dia seguinte quando voltámos ao Balcão das relações Públicas, estava uma Inglesa a reclamar que lhe tinham roubado uma carteira com 500 dolares e as caras de assustados e a chamarem o serviço de segurança, foi exactamente igual ao sucedido no dia anterior connosco.
No dia do regresso fomos surpreendidos com mais Portugueses, que tinham sido roubados e mal atendidos nas Relações Públicas do Hotel.
O quarto nunca teve aquelas mordomias das toalhas a enfeitar, flores, etc. que estava habituada nos outros Bahia Principes e que inclusivê, vem indicado no site do BP.
Um casal que encontrámos, também portugueses, disseram-nos que inclusive, no quarto deles, nunca tinham tido colcha na cama L e no primeiro dia até cabelos tinham na banheira!!!!
O Mini-bar do nosso quarto estava recheado no primeiro dia que chegamos, até chocolates, batatas fritas, tinha. Só que foram consumidas e não foi por nós. A sorte é que era TI, senão até essas coisas teríamos que pagar, pois seria difícil provar que não tínhamos consumido os ditos produtos que faltavam. Uma falta de respeito pelo Hospedes. Esta parte nem reclamamos, senão passávamos as férias no departamento das Relações Públicas por tudo e por nada e digo-vos que lá passei muitas horas.
A minha filha precisou de um computador para poder concorrer a um emprego em Portugal, disseram-nos que o preço do computador com Internet (1 hora) seriam 5 dolares. O computador ao fim de meia hora, avariou, desligou-se, a miúda perdeu tudo o que estava a fazer e não tinham computadores para substituir. No último dia apresentaram-nos uma conta de 30€ por aluguer do dito computador que não funcionou. Claro que não pagámos e, mais uma vez , tivemos que nos chatear, pois queriam que lhe dissessemos o nome do empregado que nos tinha atendido, claro que não sabiamos, mas solicitámos que procurassem o documento que tinhamos feito na altura com a reclamação.
Claro que estas situações estragam as férias, que não são baratas, a boa disposição não reina e ainda por cima ficámos com má impressão dos mexicanos de uma forma geral.
Já viajei muito e nunca tinha visto nada assim.
Sei que este meu testemunho não vai agradar muita gente, mas não podia deixar de o transmitir, infelizmente.
Posso aconselhar a não levarem objectos de valor na mala de porão (jóias, perfumes, máquinas fotográficas, etc.). Não saírem do aeroporto, sem verificarem se as malas estão mexidas. A reclamação tem que ser feita antes de saírem do aeroporto, caso contrário nada poderão fazer, a queixa será contra desconhecidos.
Qualquer reclamação feita nos Hoteis, deverá ser por escrito e solicitarem uma cópia. Caso contrário, não poderão fazer nada.
Para o ano vou para a Jamaica e de certeza que não vou para a cadeia Bahia Principe.